Quando chegamos ao atracadouro da escuna que nos levaria ao passeio pela Baía Norte de Florianópolis, o 'flanelinha' indicou-me onde estacionar. Mas na vaga do estacionamento tinha um cachorro deitado placidamente. O homem fazia gestos enérgicos para que eu liberasse a pista e eu sem poder fazer nada, pois o cachorro nem se abalava.
Abri o vidro da janela e falei: - Não posso passar encima do cachorro!
aos gritos, o cara espantou o bicho: - Bigode! Bigode, sai daí.
Lentamente o cão se afastou. Acabei de estacionar e o Bigode voltou a dormir. Afinal, a casa é dele. (Foto JCarlos)
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