Encontrei um ex-colega de trabalho que hoje atua na Assembléia Legislativa. Perguntei como as coisas estão por lá. Ele falou, com extrema tristeza, que quando acontece alguma coisa como a "Operação Termópilas", todo o quadro funcional sofre, especialmente aqueles que nada tem a ver com os rolos que acontecem ao redor.
Seria preciso que houvesse um apoio psicológico, como a polícia militar faz, para que os servidores superem os traumas recorrentes.
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