4 de fev. de 2015

MATANDO SAUDADES

Há muito tempo eu não lia um jornal impresso da primeira à última página. Ontem, a Mar trouxe um exemplar do Alto Madeira e eu o devorei ávidamente, a partir da manchete irônica, que tem impressão digital (indelével) do Lúcio Albuquerque.


Foi um prazer ler artigos, um sobre o pintor Pedro Américo e o possível plágio em sua obra "O Grito do Ipiranga" e outro do Montezuma Cruz, falando do Vale do Guaporé. Uma deliciosa crônica do dr. Paulo Saldanha, outra do Luiz Albuquerque; a coluna "AM na Rua", da qual já fui um dos redatores ou as informações econômicas do Sílvio Persivo, em sua "Teia Digital".

Algumas coisas não mudam e devem chegar à edição comemorativa do centenário, daqui a dois anos: o anúncio do restaurante "Assados na 'Braza' do Gordurinha" ou a fornecedora de acompanhantes "Toca das Tigresas", que atende em motéis, hotéis, residências e outros. Fiquei pensando que "outros" ambientes são estes próprios para assuntos íntimos.

Bom, matei a saudade. Ficou um gostinho de "quero mais"...

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